Gabi lamenta derrota e espera que ela sirva de lição para a disputa do bronze: “Será outra luta muito grande”

Capitã da seleção lamentou derrota, mas já pensa na disputa do bronze contra o Japão

Volleyball World
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A capitã Gabi falou após a derrota para a Itália, em uma batalha que foi até o tie-break. Com 29 pontos no jogo, a ponteira foi o destaque do Brasil no jogo e lamentou as chances perdidas de ir para a decisão:

“Não é fácil sair com uma derrota depois de tantas oportunidades de estar em uma final, mas a Itália mostrou mais uma vez porque é a melhor equipe do mundo. Soube jogar nos momentos de pressão, foi muito sólido, a gente conseguiu marcar em alguns momentos, mas elas trocavam jogadoras e conseguiam manter a qualidade do time.”

Ao canal Sportv, Gabi avaliou que ainda falta um pouco para vencer as italianas: “Dá pra ganhar da Itália, mas falta um pouquinho. E a gente vai se enfrentar muito nesse ciclo ainda”

Gabi fez questão de elogiar a equipe, que lutou bravamente, e espera que a derrota sirva de lição para que as jogadoras entendam que em determinado nível de competição, o erro tem que ser quase zero:

“Para ser sincera, estou muito orgulhosa das meninas, com muita atitude, agressividade dentro de quadra, uma olhando no olho da outra… E fica uma lição pra gente: nesse nível, quando um time como esse (da Itália) nos dá oportunidade, nós temos que jogar de igual para igual, ter muita lucidez e qualidade em nosso jogo.”

Por fim, Gabi falou do confronto contra o Japão, que acontece às 5:30 da manhã (horário de Brasília), com transmissão do Sportv2

“A gente tem que levar essa lição de hoje para a disputa do bronze, vamos esfriar a cabeça, recuperar nossa confiança para a partida de manhã, porque vai ser uma luta muito grande. O Japão tá fazendo ótimo campeonato, mas por tudo que a gente construiu, a gente merece estar nesse pódio e vamos lutar até o final.”

Marcos Antonio

Marcos Antonio

Pai, Carioca, 40 anos, profissional de TI e cursando jornalismo. Um Fã de basquete e de todos os esportes olímpicos (e alguns não olímpicos também) que faz um trabalho de formiguinha para que todos eles tenham seu espaço. No Surto Olímpico desde 2012.
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