Parada das Nações – Alemanha

A Alemanha vai pra sua 14ª participação, mas possui outras 9 participações com diferentes nomenclaturas.

Alemanha

Sigla: GER

Medalhas na história: Ouro: 104 | Prata: 98 | Bronze: 65 | Total: 267 – (3º no quadro histórico)

Em Pequim… Ouro: 12 | Prata: 10 | Bronze: 5 | Total: 27 – (2º)

Primeira Participação olímpica – St. Moritz 1928

Maior medalhista olímpico: – Natalie Geisenberger (6 ouros e 1 bronze)

Os alemães são os maiores vencedores quando o assunto é esportes de inverno. Somadas as conquistas da Alemanha, da Alemanha Oriental, da Alemanha Ocidental e da Alemanha Unificada os germânicos possuem 162 medalhas de ouro e mais de 430 no total. Separadas, suas conquistas são, respectivamente, 3º, 14º, 19º e 23º no quadro geral de medalhas de todos os tempos.

PARADA DAS NAÇÕES – GEÓRGIA

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Os germânicos terminaram em primeiro no quadro de medalhas em Sarajevo 1984, Albertville 1992, Nagano 1998 e Turim 2006, sendo 2º colocados em Garmisch-Partenkirchen 1936 (única vez na qual sediaram o megaevento), Squaw Valley 1960, Sapporo 1972, Innsbruck 1976, Lake Placid 1980, Calgary 1988, Salt Lake City 2002, Vancouver 2010, Pyeongchang 2018 e Pequim 2022 e 3º colocados em Lillehammer 1994.

Sempre que participaram conquistaram medalhas, ficando de fora apenas nas edições de Chamonix 1924 e de St. Moritz 1948 (excluídos, juntamente com o Japão, por causa da Segunda Guerra Mundial). Em todas as edições, terminaram no top-10, exceto em Lake Placid 1980, quando a Alemanha Ocidental, sem ouro, terminou num inabitual 12º lugar no quadro geral. Apesar disso, a Alemanha Oriental ficou em 2º naquela edição, atrás da União Soviética.

A primeira medalha alemã foi o bronze no quinteto do bobsled masculino em St. Moritz 1928. Esporte esse em que os alemães são os maiores vencedores com 22 ouros dos 53 já distribuídos. Outro esporte que os alemães lideram é o luge, com incríveis 38 ouros dentre os 52 já disputados. Ao somar as ‘Alemanhas’ elas seriam líderes no biatlo também.

É do luge a maior medalhista alemã de inverno. Natalie Geisenberger, considerada uma das maiores lugers de todos os tempos e atualmente aposentada, é dona de seis ouros e um bronze entre os anos de 2010 a 2022. Atualmente, seus compatriotas Tobias Arlt e Tobias Wendl podem bater o recorde dela caso conquistem alguma medalha no luge em Milão-Cortina. Ambos possuem até o momento seis ouros entre os anos de 2014 a 2022. 

Já a patinadora Claudia Pechstein se tornou em 2022 a atleta feminina mais velha a competir em Olimpíadas de Inverno ao participar da largada em massa três dias antes de completar 50 anos. Ela terminou em 9º lugar entre 28 atletas. Essa foi uma excelente forma de encerrar sua brilhante carreira que conta com cinco ouros, duas pratas e dois bronzes em oito participações olímpicas de inverno, recorde feminino de participações. Claudia é também a alemã com mais medalhas de inverno ao todo. Os únicos esportes que os alemães ainda não conquistaram medalhas são curling e patinação de velocidade em pista curta.

ESPORTES

Bobsled: Com 16 ouros, 9 pratas e 7 bronzes, a Alemanha é a maior vencedora no esporte. Francesco Friedrich é considerado um dos melhores de todos os tempos. Dono de 4 ouros olímpicos e 16 títulos mundiais no two-man e four-man, apenas uma hecatombe tiraria a medalha do experiente alemão.

Luge: Somando, as ‘Alemanhas’ possuem 38 dos 52 ouros já disputados na modalidade. Max Langenhan venceu os dois últimos mundiais individuais masculinos e chega como forte candidato ao ouro. No naipe feminino, a sempre sorridente Julia Taubitz desponta como favorita.

Skeleton: Campeão em Pequim 2022, Christopher Grotheer vem confiante em mais um título, mas enfrentará uma forte concorrência britânica.

Hugo Magliano

Hugo Magliano

Carioca, 30 anos, formado em técnico em administração e viciado em acompanhar coberturas esportivas. Sou fã de uma infinidade de esportes, sobretudo os de inverno. Diariamente assisto partidas de xadrez na internet e na escola joguei tênis de mesa (não profissionalmente).Minha primeira lembrança olímpica foi em Atenas 2004, onde lembro da força de vontade e persistência do Vanderlei Cordeiro de Lima na maratona. Em 2007 fiz um trabalho escolar sobre o Pan do Rio de Janeiro e me apaixonei em acompanhar quadros de medalhas. Estou sempre buscando histórias curiosas proporcionadas pelo esporte. Contato: Twitter @Hugolaco2
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