Prêmio Brasil Olímpico 2025: conheça a história e curiosidades da festa de gala do esporte

O PBO existe desde 1999 e coroa os melhores atletas da temporada

COB/ Divulgação
COB/ Divulgação

Nesta quinta (11) teremos a principal premiação do esporte olímpico brasileiro, o Prêmio Brasil olímpico na Cidade das artes, no Rio de Janeiro. O PBO vai coroar mais um atleta no masculino e no feminino que se destacaram na temporada, além de diversas outras premiações fazem do evento a festa de gala do esporte. Conheça abaixo a história e algumas curiosidades do evento

História

Criado pelo COB em 1999, o Prêmio Brasil olímpico escolhe os maiores atletas do Brasil da temporada desde então – a exceção foi em 2020, quando a premiação não aconteceu por conta da pandemia de Covid-19. Em 2001, foi criado o troféu Adhemar Ferreira da Silva, dado para um ex-atleta de destaque na história do esporte e o prêmio de melhor treinador; e em 2014, foi criado o atleta da galera, onde o público pode escolher o seu atleta preferido.

Em 2023, foi criado o prêmio atleta revelação, para um jovem valor que se destacou na temporada; Neste ano teremos a estreia do troféu Vanderlei Cordeiro de Lima, que será dado ao atleta que demonstrar os valores e ideais olímpicos durante uma disputa. Os primeiros vencedores são os integrantes do barco Quatro Sem, do Brasil nos Jogos Pan-americanos de Assunção 2025, que conquistaram um bronze histórico mesmo após perderem um remo durante a prova.

Maiores vencedores

No masculino, o canoísta Isaquias Queiroz é o maior vencedor com quatro conquistas – 2015, 2016, 2018 e 2021. Cesar Cielo com três títulos (2008,2009 e 2011), Gustavo Kuerten (1999 e 2000) e Arthur Zanetti (2012 e 2014) vem em seguida.

No feminino, Rebeca Andrade é a maior vencedora com quatro títulos -consecutivos entre 2021 e 2024 – por não ter competido em 2025, ela perderá a sequência vitoriosa. Ana Marcela Cunha (2015 e 2018), Fabiana Murer (2010 e 2011), Maurren Maggi (1999 e 2008), Daniele Hypólito (2001 e 2002) e Daiane dos Santos (2003 e 2004) com duas conquistas cada vem logo atrás.

Ginástica artística domina o PBO

Não tem modalidade mais bem sucedida no Prêmio Brasil olímpico do que a Ginástica Artística: foram 13 prêmio de melhor atleta do ano, com Rebeca Andrade (4), Arthur Zanetti, Daniele Hypólito e Daiane dos Santos (2) e Arthur Nory, Jade Barbosa e Laís Souza (1).

Atletismo com sete PBOs – Fabiana Murer e Maurren Maggi (2), Vanderlei Cordeiro de Lima, Alison dos Santos e Caio Bonfim (1) – e o vôlei com cinco conquistas – Leila, Nalbert, Giba, Murilo e Sheilla – completam o pódio.

Maior vencedor por modalidade

No troféu por modalidades, não tem pra ninguém. Ana Marcela Cunha já tem 13 troféus como melhor atleta de Aguas Abertas. A vice-presidente do COB Yane Marques vem logo atrás com 12 conquistas de melhor atleta do ano no pentatlo moderno

Edição 2025

Na primeira edição em que concorrem quatro finalistas, teremos na disputa Caio Bonfim (marcha atlética), Henrique Marques (taekwondo), Hugo Calderano (tênis de mesa) e Yago Dora (surfe), no masculino; e Gabi Guimarães (vôlei), Maria Clara Pacheco (taekwondo), Rayssa Leal (skate) e Rebeca Lima (boxe), no feminino.

Transmissão

O Prêmio Brasil Olímpico será transmitido nos canais Sportv e Youtube da Time Brasil TV, a partir das 20 horas.

Marcos Antonio

Marcos Antonio

Pai, Carioca, 40 anos, profissional de TI e cursando jornalismo. Um Fã de basquete e de todos os esportes olímpicos (e alguns não olímpicos também) que faz um trabalho de formiguinha para que todos eles tenham seu espaço. No Surto Olímpico desde 2012.
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