Prêmio Paralímpicos acontece neste terça; conheça a história e os vencedores da premiação

Desde 2011 o prêmio paralímpicos escolhe os melhores atletas brasileiros do paradesporto

Marcelo Zambrana/CPB
Marcelo Zambrana/CPB

Terça (9) teremos mais uma edição do Prêmio paralímpicos, principal premiação para os atletas de esportes adaptados no país. O evento, apresentado por Loterias Caixa,no Tokio Marine Hall, em São Paulo, com 34 troféus entregues. O sportv 3 transmite a partir das 20 horas.

Conheça mais sobre a premiação:

História

Criado em 2011, o Prêmio Paralímpicos veio para escolher os melhores atletas por modalidade e o melhor atleta paralímpico do ano. Em 2025, será a 14ª edição do prêmio, que só não foi realizado em 2020, por conta da Pandemia de covid-19 vigente na época.

Votação e categorias

Os ganhadores são decididos eleitos por uma comissão interna do CPB, a partir de uma lista enviada pelas confederações. Os troféus entregues serão para atletas das modalidades: atletismo, badminton, bocha, canoagem, ciclismo, escalada, esgrima em cadeira de rodas, esportes de inverno, futebol de cegos, futebol PC (paralisados cerebrais), goalball, halterofilismo, hipismo, judô, natação, remo, rúgbi em cadeira de rodas, taekwondo, tênis de mesa, tênis em cadeira de rodas, tiro com arco, tiro esportivo, triatlo, vôlei sentado e basquete em cadeira de rodas. A escalada paralímpica integra a lista de premiados pela primeira vez.

Vencedores

Terezinha é a maior vencedora do prêmio paralímpicos ao lado de Carol Santiago (foto: CPB)

Entre as mulheres, Terezinha Guilhermina do atletismo e Carol Santiago da natação são as principais vencedoras com três conquistas cada. Terezinha, competia na classe T11, para cegos totais, venceu em 2011, 2012 e 2014 enquanto Carol, que compete na classe S12 de baixa visão, venceu em 2021, 2022 e 2024. Silvânia Costa (atletismo) e Alana Maldonado (judô para cegos) com duas conquistas, Susana Scharndorf (natação), Beth Gomes (atletismo) e Bruna Alexandre (tênis de mesa) tem um título cada.

No masculino, quem reina é Daniel Dias (S5, má formação ou ausência de membros inferiores e ou superiores), com três troféus (2011,2013 e 2017). Petrucio Ferreira (atletismo) e Gabriel Araújo (natação), tem duas conquistas. Alan Fonteles (atletismo), Leomon Moreno (goalball), Luis Carlos Cardoso (paracanoagem), Ricardinho (futebol de cegos), Willians Araujo (judô para cegos) e Yeltsin Jacques (atletismo) são os outros vencedores.

Outros prêmios

Maior vencedor entre os homens, Daniel Dias já foi um dos agraciados com o prêmio Aldo Miccolis por conta do trabalho com o seu instituto (foto: Marcelo Zambrana/CPB)

Aldo Miccolis: Essa homenagem ao pioneiro do esporte paralímpico no país é destinada a pessoas ou instituições que, assim como Aldo, contribuíram para o desenvolvimento do esporte paralímpico.

Memória Paralímpica: Homenageia personalidades que marcaram a história do Movimento Paralímpico.

Melhor Técnico Individual: Destaque entre as modalidades individuais.

Melhor Técnico Coletivo: Destaque entre as modalidades coletivas.

Atleta Revelação: Premiação que homenageia e incentiva atletas que estão no início da carreira e se destacaram no ano.

Atleta da Galera: Eleito por votação popular. Neste ano, concorrem todos os atletas que foram medalhistas mundiais em 2025.

Marcos Antonio

Marcos Antonio

Pai, Carioca, 40 anos, profissional de TI e cursando jornalismo. Um Fã de basquete e de todos os esportes olímpicos (e alguns não olímpicos também) que faz um trabalho de formiguinha para que todos eles tenham seu espaço. No Surto Olímpico desde 2012.
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