Thomaz Matera bate índice para Mundial em World Series de natação paralímpica do México

Brasileiro aínda aguarda convocação para o Mundial

Foto: Comitê Paralímpico Mexicano
Foto: Comitê Paralímpico Mexicano

O nadador Thomaz Matera, da classe S11 (deficiência visual), conquistou o índice para o Mundial de Singapura 2025 na sexta-feira, 13, segundo dia do Brasil no World Series paralímpica em Guadalajara, no México.

No mesmo dia, a paulista Beatriz Flausino ainda levou o ouro nos 100m borboleta da classe S14 (deficiência intelectual) e cravou o novo recorde das Américas da prova.A competição é um circuito internacional da modalidade organizado pelo Comitê Paralímpico Internacional (IPC, sigla em inglês). As provas no World Series são multiclasses, ou seja, nadadores com diferentes tipos de deficiência nadam na mesma série, sendo que as classificações às finais e as medalhas serão definidas por meio do Índice Técnico da Competição (ITC).

Thomaz Matera terminou na primeira colocação dos 100m borboleta da classe S11 com o tempo de 1min04s82 e 798 pontos, ficando à frente do tailandês Natirat Meeprom (S14), prata com 1min01s57 e 796 pontos, e do mexicano Angel Leon (S14), bronze com 1min01s78 e 787 pontos.De quebra, o nadador, que nasceu com retinose pigmentar, bateu o índice de 01min04s84 estabelecidos pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) para representar o país no Mundial da modalidade, em Singapura, de 21 a 27 de setembro. Além dele, a paulista Beatriz Flausino também bateu o índice para o Mundial na competição no México.

Apesar da obtenção dos índices, todos os atletas ainda deverão aguardar a convocação oficial do CPB nas próximas semanas para terem seu nome garantido na delegação em Singapura.

Já Beatriz Flausino, que já havia conquistado um ouro nos 100m peito e um bronze nos 100m livre na competição, voltou a novamente ficar no primeiro lugar nos 100m borboleta, com o tempo de 1min08s52 e 900 pontos. A marca ainda valeu o novo recorde das Américas da prova ao ser mais rápida do que os 1min10s06, que a canadense Angela Marina fez no ano passado

Redação Surto Olímpico

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